Apesar de estar em vigor desde o dia 1º de janeiro, o Novo Acordo Ortográfico ainda não é adotado por grande parte das instituições brasileiras. De acordo com o Estadão.com.br, alguns órgãos como o Museu da Língua Portuguesa, algumas secretarias estaduais e o Governo Federal ainda utilizam-se da norma antiga, enquanto o Diário Oficial da União e o do Estado de São Paulo optaram por utilizar as duas formas. Em relação ao mercado editorial, o jornal DCI destaca o custo estimado para a implantação da nova ortografia: cerca de R$ 60 milhões, considerando apenas a revisão de conteúdo e a rediagramação. E para a BBC, ainda há incertezas sobre a sua adoção nos outros países do mundo lusófono. Para conferir um resumo das novas regras, clique aqui. Para assistir a um samba feito em Portugal sobre a reforma ortográfica e intitulado Será que tem algum nexo matar o cincunflexo, clique aqui.