Estamos nos aproximando do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, que simboliza a luta das mulheres por igualdade e contra a discriminação de gênero. Aproveitei os dias de carnaval para descansar e refletir, e me lembrei de uma situação em que me senti profundamente discriminada por ser mulher. Na ocasião, eu atuava como consultora e liderava a prática de organização, que envolvia atividades de gestão. Um cliente entrou em contato para revisar sua governança e sucessão, além de discutir práticas de gestão. Fui indicada como ponto de contato por liderar a prática. No entanto, após alguns dias, o potencial cliente contatou um sócio meu e disse que queria realizar o projeto com a firma, mas não comigo, alegando que, por eu ser mulher, não acreditavam que eu conseguiria realizar o trabalho. O cliente era um diretor de RH, e a recomendação negativa veio de uma conselheira do comitê de pessoas. Fico pensando na vida difícil que essa mulher deve ter tido para pensar assim sobre outra mulher. Nunca imaginei que a maior discriminação de gênero viria de uma mulher. No final, o cliente decidiu prosseguir com o projeto comigo, mas eu me recusei e indiquei outro sócio da firma. Não estou advogando por um lado ou outro, mas sim pela equidade, para que as pessoas sejam julgadas por suas capacidades e não por estereótipos. Essa situação é, sem dúvida, uma reflexão importante.Estamos nos aproximando do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, que simboliza a luta das mulheres por igualdade e contra a discriminação de gênero. Aproveitei os dias de carnaval para descansar e refletir, e me lembrei de uma situação em que me senti profundamente discriminada por ser mulher. Na ocasião, eu atuava como consultora e liderava a prática de organização, que envolvia atividades de gestão. Um cliente entrou em contato para revisar sua governança e sucessão, além de discutir práticas de gestão. Fui indicada como ponto de contato por liderar a prática. No entanto, após alguns dias, o potencial cliente contatou um sócio meu e disse que queria realizar o projeto com a firma, mas não comigo, alegando que, por eu ser mulher, não acreditavam que eu conseguiria realizar o trabalho. O cliente era um diretor de RH, e a recomendação negativa veio de uma conselheira do comitê de pessoas. Fico pensando na vida difícil que essa mulher deve ter tido para pensar assim sobre outra mulher. Nunca imaginei que a maior discriminação de gênero viria de uma mulher. No final, o cliente decidiu prosseguir com o projeto comigo, mas eu me recusei e indiquei outro sócio da firma. Não estou advogando por um lado ou outro, mas sim pela equidade, para que as pessoas sejam julgadas por suas capacidades e não por estereótipos. Essa situação é, sem dúvida, uma reflexão importante.Estamos nos aproximando do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, que simboliza a luta das mulheres por igualdade e contra a discriminação de gênero. Aproveitei os dias de carnaval para descansar e refletir, e me lembrei de uma situação em que me senti profundamente discriminada por ser mulher. Na ocasião, eu atuava como consultora e liderava a prática de organização, que envolvia atividades de gestão. Um cliente entrou em contato para revisar sua governança e sucessão, além de discutir práticas de gestão. Fui indicada como ponto de contato por liderar a prática. No entanto, após alguns dias, o potencial cliente contatou um sócio meu e disse que queria realizar o projeto com a firma, mas não comigo, alegando que, por eu ser mulher, não acreditavam que eu conseguiria realizar o trabalho. O cliente era um diretor de RH, e a recomendação negativa veio de uma conselheira do comitê de pessoas. Fico pensando na vida difícil que essa mulher deve ter tido para pensar assim sobre outra mulher. Nunca imaginei que a maior discriminação de gênero viria de uma mulher. No final, o cliente decidiu prosseguir com o projeto comigo, mas eu me recusei e indiquei outro sócio da firma. Não estou advogando por um lado ou outro, mas sim pela equidade, para que as pessoas sejam julgadas por suas capacidades e não por estereótipos. Essa situação é, sem dúvida, uma reflexão importante.